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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
A RGBsys é uma empresa destinada ao desenvolvimento de software, tecnologia e consultoria. Prestamos serviços de forma diferenciada, com o foco na qualidade e atendimento personalizado ao cliente. Objetivos e Área de Atuação: - Sistema de GER - Gestão de Recebíveis - Sistema de Factoring e FIDCs - Consultorias em Factoring e FIDC. - Consultoria em geral.

terça-feira, 8 de maio de 2012

BI - TIRO CERTO NO CALCANHAR DE AQUILES



TIRO CERTO NO CALCANHAR DE AQUILES
Até bem pouco tempo utilizado apenas por grandes empresas multinacionais, os Projetos de Business Intelligence – BI estão se tornando cada vez mais acessíveis a todos os ramos de atividade. Os FIDCs estão percebendo o valor dessa grande evolução tecnológica e, graças a novas formas comerciais e parcerias firmadas, os BI tornaram-se um diferencial de gestão para essas empresas, em todo o Brasil.
Para o empresário de FIDC, o calcanhar de Aquiles é o crédito.  Se ele fizer uma operação de crédito de 100 mil e tudo der certo, ele ganha R$ 2 mil. Se der errado, ele perde R$ 100 mil. Por isso é tão importante discernir muito rapidamente que decisão tomar nas operações e, para tanto, a informação é fundamental. Aí, entra o BI - um produto que organiza e destaca a informação de forma mais inteligente, beneficiando o negócio. É o tiro certo no calcanhar de Aquiles.
Dentro de sua meta de disponibilizar para os associados uma série de serviços ligados ao segmento com descontos e facilidades, a ANFIDC fez uma parceria com a Ascent Soluções de TI para oferecer o BI, com desconto para os associados. A Associação acredita que o Business Intelligence, além de sua principal finalidade, traz em seu bojo agilidade e precisão na tomada de decisão, além da transparência que propicia credibilidade ao setor junto ao mercado, ao investidor, clientes, Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e outras entidades.
A Ascent é proprietária do BI já comercializado no mercado. E, como desenvolveu um software para o segmento de FIDCs, pôde firmar uma interessante parceria com a ANFDIC, oferecendo o produto a um preço muito competitivo (cerca de 70%  mais barato) para o segmento. Além disso, consegue dar ao associado da ANFIDC um desconto de 10%, e este poderá ter o produto com a cara de sua empresa: a customização e a consultoria são os diferenciais nesta proposta.
Nesta entrevista, Marcelo Pereira, diretor Ascent, discorre sobre o BI e mostra suas vantagens.
ANFIDC - Por que os projetos de BI são interessantes para uma empresa de FIDC?
Marcelo Pereira - Porque cada vez mais empresas de todos os ramos têm percebido o valor da informação e como ela, se processada rapidamente e com precisão, pode tornar-se um diferencial competitivo. Business Intelligence veio preencher uma lacuna que existia nas empresas e vêm agradando em cheio o coração dos executivos, principalmente pelo acesso à informação que ele possibilita através de dispositivos móveis, como iPad e smartphones.

ANFIDC -  Qual a importância dessa tecnologia para a evolução de uma empresa de FIDC?
Marcelo Pereira -  Os projetos de BI reúnem consultoria técnica-empresarial e software especializado. Cerca de 70% a 80% de um bom projeto esta na consultoria que, bem feita, pode agregar grande valor para a empresa. Ela detecta a necessidade de comunicação e distribuição da informação, bem como identifica as áreas que estão com baixo desempenho ou tendo prejuízo em função da falta de informação rápida e qualificada. 
Um software específico reúne o trabalho de consultoria realizado: 100% informação de negócio, voltado a indicadores de gestão, metas de receita, metas e acompanhamento dos indicadores.  A partir daí, o software de BI permite que todo o projeto de consultoria levantado seja acessado em atraentes painéis gerenciais chamados tecnicamente de dashboards, que podem ser acessados online através de dispositivos com acesso à internet, como Ipad, smarphones, TVs, PCs etc. Além de acesso de dashboards, o software disponibiliza para o empresário alertas de monitoração de indicadores e metas da área operacional que são muito importantes para o segmento, através de qualquer dispositivo móvel. Assim, o empresário pode acompanhar todo o movimento de negócio de sua empresa, de qualquer lugar.
A utilização da tecnologia contribui para a melhoria da gestão e evolução da empresa. Uma empresa que utiliza este recurso e domina a informação, pode aumentar o seu patrimônio. Ganhar mais investidores porque aplica com maior segurança, faz aportes mais seguros.
ANFIDC -  Como uma empresa avalia se um projeto de BI vai auxiliá-la a fazer bons negócios?
Marcelo Pereira - É simples e a avaliação pode ser feita pelo próprio empresário, ao responder às perguntas: Qual o volume de prejuízo na minha empresa nos últimos anos? Como as decisões de crédito têm sido tomadas? Baseada em dados ou no feeling? Quanto desse prejuízo poderia ser reduzido, se tivéssemos informações rápidas e qualificadas sobre o cedente e sacado para o comitê de crédito? Todos na empresa, em todos os níveis, estão alinhados com os objetivos e as metas corporativas? Existe a cultura da informação para tomadas de decisão?
De posse dessas respostas, o empresário tem condições de avaliar o potencial de um projeto de BI implantado em sua empresa. Outros benefícios, indiretos, também podem ser percebidos facilmente, tais como: maior colaboração e participação de toda a equipe para as metas da empresa, melhoria na imagem devido ao aumento de nível de gestão dos FIDCs pelos investidores, auxílio na busca de novos investidores e rating de clientes, exigida pela CVM.
ANFIDC - Descreva como o BI funciona no segmento de FIDCs?
Marcelo Pereira - Nas empresas de FIDCs, na parte de crédito, por exemplo, propomos o desenho de um painel que, em uma única tela, dê ciência do conjunto do negócio e o ajude a tomar decisão. Funciona da seguinte maneira: a pessoa seleciona qual o cedente quer fazer aquela operação e o painel traz uma série de informações sobre aquele cliente, informação histórica, os títulos que estão caindo e o que está subindo, a concentração dos títulos, o que está em aberto etc.
O painel dá uma noção geral do que está acontecendo na empresa. Não tem mais “achismos”, pois, numa operação, se terá uma noção geral baseada em informação real e de qualidade.  O executivo pode analisar e segmentar a informação. Pode produzir relatórios e apresentar ao investidor os indicadores diários, de cinco em cinco minutos.  A gestão do negócio fica mais real.  O cliente pode acompanhar.  O próprio executivo pode montar um relatório para o público-alvo.  Se quiser fazer um painel com indicadores que mais interessam a um determinado público. É um painel de controle, que pode ser customizado de maneira muito fácil.
Fonte: ANFIDC - http://www.anfidc.com.br/

segunda-feira, 9 de abril de 2012


DE SITE NOVO, RGBSYS PRETENDE AMPLIAR SUA CARTEIRA



A mudança faz parte de um amplo projeto que inclui o desenvolvimento de uma nova identidade visual, também aplicada aos sistemas e material gráfico da empresa.


“Essa ação nos aproximará mais ainda dos clientes, além de abrir novas oportunidades de negócios, em função da clareza e objetividade das informações e o alinhamento com a nossa proposta de qualidade como empresa prestadora de serviços no ramo de factoring”, afirma o sócio-diretor Ricardo Gruber Bernstein.


Segundo ele, o novo site (www.rgbsys.com.br) proporciona navegação bem mais simples, assim como vídeos comercias e de treinamento.


O empresário lembra ainda que produtos diferenciados como o WINFACT ERP e seus diversos módulos, além do versátil suporte técnico prestado via e-mail, chat ou rede remota por sua empresa, também continuam fazendo a diferença.


A parceria com o SINFAC-SP foi firmada em meados do ano passado e proporciona 10% de desconto nas mensalidades dos associados ao Sindicato.


Fonte: Reperkut // SINFAC-SP

sexta-feira, 9 de março de 2012

Perspectivas do mercado de Factoring e FIDC

Ao longo dos últimos anos, temos observado mudanças no mercado de Factoring, especialmente pelo surgimento dos FIDCs (Fundos de Direitos Creditórios ou Fundos de Recebíveis) multicedente e multisacado e pela maior profissionalização do Factoring. As duas maiores motivações que uma Factoring tem ao adicionar ao seu modelo de negócios a estrutura de um FIDC são a possibilidade de ampliação de suas atividades através da captação financeira, pela figura dos cotistas do fundo, bem como a economia tributária proporcionada por esse modelo, onde o único imposto incidente refere-se ao IR regressivo calculado no momento do resgate parcial ou total de cotas. É extremamente necessário um estudo comparativo aprofundando ao rumar para o modelo de FIDC, haja vista que seu custo administrativo é alto por envolver entidades como auditores, classificadores de risco, bancos custodiantes, administradores, gestores, etc. No artigo http://rgbsys.blogspot.com/2011/07/artigo-fidc-e-securitizacao-aspectos.html já estabelecemos um comparativo detalhado das atividades citadas e também das Cias. Securitizadoras de Recebíveis. Dependendo do movimento da empresa, por exemplo, não valerá a pena ter a alternativa do FIDC. Notem que usei o termo adicionar a atividade de FIDC e não migrar para a atividade de FIDC. Por diversas questões, a Factoring é ainda bem mais flexível que os FIDCs, além de frequentemente fazer o papel de Gestora do FIDC. Em termos de flexibilidade, os FIDCs tem evoluído gradativamente desde o seu surgimento. Um fator extremamente favorável a essas atividades é o notável crescimento do setor de Crédito no País, em torno de 20% ao ano nos últimos anos. Os grandes eventos esportivos programados para 2014 no Brasil também geram um combustível extra nesse cenário econômico, já em 2012, uma vez que projetos principalmente na área de serviços demandam planejamento e desenvolvimento com antecedência. Outro ponto a ressaltar é a brusca e bastante significativa queda no movimento de cheques e o aumento das operações com cartão de crédito nos últimos anos. No entanto, no último ano, na carona da queda das taxas de juros de mercado, percebeu-se uma queda da taxa média de antecipação em relação ao ano anterior, o que requer das nossas empresas um maior nível de competitividade. É nesse ponto que percebemos uma mudança de cenário: as Factorings e FIDCs buscando uma maior profissionalização com consequente aumento da competitividade. Com essa objetividade que pretendemos mante-los atualizados com as mudanças que percebemos em nossas atividades.


Ricardo Gruber Bernstein é engenheiro, tem 42 anos, é diretor-presidente da RGBys e possui 20 anos de experiência em consultoria em tecnologia para o mercado de recebíveis (Factoring, Fundo de Direitos Creditórios ou Fundo de Recebíveis e Companhias Securitizadoras).

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Lançamento do Novo Site - RGBsys

Prezados Clientes e Parceiros,


Com muita satisfação que anunciamos o lançamento do novo site da RGBsys, bem como o novo design restrita aos clientes  (Autoprod)***


Esperamos assim que a nova interface gráfica facilite a comunicação com todos que acessarem www.rgbsys.com.br.


Atenciosamente,


Equipe RGBsys


*** no primeiro acesso, favor limpar histórico/esvaziar cache do nevagador.

Case da Semana: RGBsys - Revista do Factoring

Entrevistado: Ricardo Gruber Bernstein / Sócio-Diretor 
Por Janaina Pereira

Ricardo Gruber Bernstein presta serviços na área de informática e consultoria para o setor de factoring desde 1990, e em 1994 criou sua empresa, a RGBsys.
“Comecei, ainda como autônomo e cursando Engenharia de Computação, desenvolvendo um sistema de Factoring em ambiente DOS (linguagem Clipper) para uma pequena empresa do setor. Por achar o setor bastante atrativo e em plena evolução, passei a me dedicar exclusivamente a ele após a minha formatura em 1993, momento em que já tinha vários clientes do ramo. Em 1994 a RGBsys foi fundada, também com dedicação exclusiva ao setor, e daí em diante continuamos crescendo, formando equipe, ampliando o número de clientes, aumentando a área de atuação e aperfeiçoando o produto com novas versões”, conta.
Atualmente a RGBsys tem uma equipe de 15 profissionais dedicando-se exclusivamente aos mais de 100 clientes de factoring. “A dedicação ao setor do factoring é exclusiva desde a fundação da RGBsys e hoje, apesar de ser uma empresa de tecnologia, podemos afirmar que entendemos e muito do negócio em si, tanto que oferecemos, além do carro-chefe que é o sistema de gestão de Factoring Winfact ERP, serviços de consultoria para montagem de novas empresas de Factoring ou reestruturação de antigas”, informa Bernstein.
Sobre sua empresa, ele cita como diferenciais oferecer um sistema de gestão completo há mais de 20 anos, e uma equipe formada em sua maioria por integrantes que conhecem muito mais de Factoring do que de tecnologia em si, em muitos casos já tendo inclusive trabalhado em empresas de Factoring. “Tudo isso se traduz em conhecimento na hora do treinamento e do suporte diário, o que agrega o nosso know-how ao treinamento, ou seja, muitas vezes o cliente espera um serviço de simples treinamento e acaba recebendo também consultoria, principalmente no caso de clientes novos no ramo.”
Para Bernstein, o factoring passou por alguns períodos de boom com muitas empresas entrantes, mas hoje o mercado só permite aquelas que têm se profissionalizado de forma crescente, por meio dos pilares de administração, tecnologia, know-how na concessão do crédito e tomada de decisões estratégicas como, por exemplo, a diversificação de atividades como FIDCs e Cias. Securitizadoras.
Entre as dificuldades para trabalhar com o setor, ele cita a falta de padronização em relação a determinadas questões. “Isso se dá não somente pelas mudanças de legislação, mas também pelas diferenças nos processos de uma empresa de Factoring para outra.”
Bernstein acha que a principal função da empresa de Factoring na sociedade é fomentar empresas que precisam do recurso para continuar suas atividades produtivas, além de um atendimento muito mais personalizado em termos de serviços do que outros agentes fomentadores.
“Em um momento em que a área de crédito tem crescido no Brasil, creio na expansão do ramo de Factoring e afins, apesar da forte concorrência entre as próprias empresas do setor”, finaliza.