- RGBsys
- Rio de Janeiro, RJ, Brazil
- A RGBsys é uma empresa destinada ao desenvolvimento de software, tecnologia e consultoria. Prestamos serviços de forma diferenciada, com o foco na qualidade e atendimento personalizado ao cliente. Objetivos e Área de Atuação: - Sistema de GER - Gestão de Recebíveis - Sistema de Factoring e FIDCs - Consultorias em Factoring e FIDC. - Consultoria em geral.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
RGBsys fala da Central Anti-Fraude da ANFIDC
Central Anti-Fraude de Duplicatas: projeto da ANFIDC:
Veja matéria completa em http://www.anfidc.com.br/noticias/transparencia/articletype/articleview/articleid/7/a-criacao-das-centrais-de-riscos-e-antifraude.aspx
Veja matéria completa em http://www.anfidc.com.br/noticias/transparencia/articletype/articleview/articleid/7/a-criacao-das-centrais-de-riscos-e-antifraude.aspx
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
BI com FIDC na prática - 20/10/2011
O evento será em outubro, às 9h do dia 20/10 (5ª. feira), no RBC (Rio Business Center) – Rio Branco, 81 – 13º andar (esquina com Presidente Vargas) - RJ.
Será um café da manhã às 9h e por volta de 9h30 vai ser a apresentação do case Valor FIDC, que deve durar no máximo uns 50 minutos.
Nesse evento apresentaremos um CASE de sucesso do uso do BI na prática, do cliente Valor FIDC, que fez uma série de customizações, integração do BI com site, uso do BI também como ferramenta de Rating de Cedente, etc. O evento destina-se em especial aos empresários que já tenham o FIDC ou que estão pra montar o FIDC ou, ainda, que tenha potencial pra montar FIDC, no intuito de fazer uma breve apresentação do uso do BI na prática, a qual será conduzida pelo próprio Alberto, sócio da Valor. O evento também é interessante pra quem quiser ver um BI funcionando na prática.
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Artigo: FIDC e Securitização - Aspectos
Principais aspectos que diferenciam , FIDC´s e Securitizadoras
O mercado mudou muito nos últimos anos, e destacamos as principais mudanças:
■ Diminuição das taxas de mercado;
■ Aumenta da concorrência com os bancos;
■ Aumento da concorrência entre as próprias empresas de Fomento;
■ Falta de união entre empresários do ramo, favorecendo um cenário de maior risco entre clientes comuns;
■ Aumento da carga e fiscalização tributárias;
■ Etc.
Tudo isso implicou na diminuição da margem de lucro.
Algumas saídas encontradas foram:
■ Diversificação de atividades, tais como prestação de serviços de Contas a Receber e Contas a Pagar (Trustee);
■ Operação de Fomento à Matéria-Prima (risco alto);
■ Busca no aumento de volume visando ao menos a manutenção de valores absolutos de lucratividade;
■ Maior profissionalização da empresa através de treinamento de pessoal, maior automação, etc.
■ Complementação de atividade.
É esse último tópico que queremos destacar.
Complementação de Atividade
É bem verdade que algumas empresas de Factoring, especificamente as pequenas, diante desse cenário apresentado, saíram completamente do ramo de Crédito.
Outras empresas perceberam essas mudanças de cenário e buscaram alternativas dentro do próprio mercado de Crédito.
SCM
Raramente observamos a migração ou complementação com a atividade de SCM (microcrédito), onde os valores negociados por operação são bem menores e num certo aspecto é uma operação mais complexa, pois além de desconto bancário, envolve operações como empréstimo, etc., funcionando como um “minibanco”.
FIDCs e Securitizadoras - alternativas
Algumas empresas de Fomento, ao optar por uma Securitizadora ou FIDC, mantém a Factoring funcionando no intuito de não perder a flexibilidade em determinadas operações e clientes.
As 2(duas) grandes motivações de uma empresa de Fomento ao montar uma Securitizadora ou um FIDC são:
■ Possibilidade de alavancagem;
■ Redução tributária.
No caso do FIDC, a redução tributária é latente, pois o único imposto incidente sobre a operação como um todo é o IR (Imposto de Renda) sobre os resgates parciais ou totais executados a pedido dos cotistas.
Na Securitizadora, a redução tributária se dá pela possibilidade de optar pelo regime tributário do lucro presumido, e este ser compensador em relação ao lucro real, obrigatoriedade das empresas de Factoring.
Em contrapartida, os FIDCs tem um alto custo operacional, pois sua estrutura de custos baseia-se, entre outros, em entidades Gestoras, Administradoras, Bancos Custodiantes, Auditorias e Agências Classificadoras de Risco - Rating. Esse custo é alto de acordo com o volume: se o volume é pequeno o custo cresce, em função dos "custos fixos". Se o volume é maior (ex. R$ 15 mm) o custo cai para cerca de 1% ao ano.
Por isso, para valer a pena mudar ou complementar a atividade de Fomento através da montagem de um FIDC, é necessário ter alguns milhões de reais em volume de carteira ativa (patrimônio mínimo de R$ 3 a 4 milhões). Ou seja, faz-se necessário um estudo minucioso do Custo Operacional x Carga Tributária.
No “meio do caminho” encontram-se as Securitizadoras, cuja redução tributária não é tão significativa, entretanto os custos operacionais também não são tão elevados.
Aspectos Jurídicos
A regulamentação de FIDC, que é um Fundo, fica completamente vinculada às regulamentações da Comissão de Valores Mobiliários - CVM. No caso das Securitizadoras, regem-se pela Lei 6.404/76 e Código Civil Brasileiro.
Tabela Comparativa
Modalidade | Captação | Tributação | Custos Operacionais | Flexibilidade | Aspectos Jurídicos |
Factoring | Sócios e Coligadas | Lucro Real - Alta tributação | Médio | Grande | Não tem Lei específica |
FIDC | Cotistas | IR sobre resgates | Alto (*) | Restrito a Doc/Ted | CVM |
Securitizadora | Sócios, Coligadas, Terceiros(Debêntures) | Lucro Presumido - sem IOF (*) | Médio | Grande | Lei 6.404/76 e Código Civil |
(*) Alto quando o volume é pequeno.
(*) Entendimento da Receita Federal em solução de consulta que a operação não é alcançada pela legislação do IOF.
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